quinta-feira, 30 de abril de 2009

Esse Blog tá chique mesmo




Vejam só que chique! Meu Let´s Go!!! Está participando do concurso Top Blog!!!

terça-feira, 28 de abril de 2009

A verdade por trás do look


Terça feira apareci de look novo na Natura, de franjinha repicada, loook fresh....parece que agradou. mas vou contar a verdade por trás do look.

Com o lance da moto, não existe cabelo bonito depois que você tira o capacete. Aquela cena da loira tirando o capacete e esvoaçando o cabelo é coisa de comercial de cerveja. Quem anda de moto vive amassado, poeirento e com cheiro de fumaça.

Aí eu impliquei com a frannja que ficava toda descabelada e resolvi dar um "jeitinho". Peguei a tesoura da cozinha - aquela de abrir pacote - e dei uma "aparadinha". Enquanto eu estava de capacete e o peso do acessório alisou a franjinha, beleza. Uma certa desarrumação faz parte do look "Born to be Wild" dos motoqueiros. O problema foi lavar e vir trabalhar com o look mocinha na segunda feira.

Inspirada pelo CQC, minha franja ficou parecendo a do Bozo. Buáááá !!! Nem quando eu era criança eu fiz uma bobagem dessas.

Aí, Thanks God, um cabeleireiro dos bons do meu bairro, que não só abre o salão de segunda feira como também fica aberto até as 22:00 hs, se prontificou a dar um jeito.

E hoje, como se nada tivesse acontecido, apareci de look todo novo, com o cabelo todo repicado e outros truques de tesouras e escovas profissionais usados para consertar meu deslize.

A Leti adverte: CORTAR OS CABELOS É COISA DE PROFISSIONAL. NãO TENTE REPETIR ISSO EM CASA!!!!!

By the way, eu não gosto deste look. Prefiro a franja mais comprida e cheia para o lado, e o cabelo mais zoado atrás com as "soft curls", como diria a Lud. É o meu look Orkut de 1 ano atrás! Desde que fui para a terra do meu pai nunca mais minhas curls ficaram soft!

Born to be Free


Vou chegando aos meus quarentinha (chegando, veja bem, ainda faltam uns bons anos) e do alto da minha independência emocional, financeira, etc, me permito fazer o que sempre quis fazer: ter a moto, fazer tatuagem, cortar o cabelo com tesoura e ficar péssimo, viajar prá onde quiser....

Pois é, nessas eu fiz minha segunda tattoo e a frase "Born to be Free" está estampada bem no meio das costas. A Tattoo ainda nao está terminada. Ainda falta pintar e cicatrizar o desenho primeiro. Doóóóóóíiiiiiii, mas vai ficar legal.

Mas a frase não é para ser rebelde com pais, autoridades, marido, etc... Nós mesmos nos colocamos entraves e nos autosabotamos para não fazer um monte de coisas. Na nossa cabeça nós criamos as fantasias de por quê não faço isso ou aquilo, ou o medo de ser julgado e não segurar o BO despois, ou ser discriminado. Cada vez mais eu falo o que penso, tento ser autêntica e sou irreverente. Essa sou sou e isso está ficando cada vez mais marcante com o passar dos anos. Ás vezes eu quebro a cara e poderia ter ficado de boca fechada, mas... CQC, Custe o que Custar.

Ler Born to be Free nas minhas costas é um recadinho para mim mesma.

Meus irmãos ficaram escandalizados e não gostaram de eu ter feito outra grande nas costas. E quando você ficar velha? Vou ficar uma velha de asas, ora. Não vou ser velha NUNCA, vou ser jovem há mais tempo. E tenho gente bem amada perto de mim que já é assim. Já comentei sobre a irreverência e as características da minha linhagem. Até minhas tias postiças são um pouquinho crazy. O que tem de mal uma tatto grandona nas costas? Tem de mal que se eu dar bola para quem fala putz, tatuada, motoqueira, mexe com estas paradas de tecnologia, detona o cabelo com tesoura de frango (depois eu conto essa), vai prá África sozinha, corre maratona... que chatice.

A tattoo vai ficar bem linda. Não vou parecer uma galinha voadora, mas quero estar mais perto dos anjos. O cara que me tatuou é um artista e gosta do estilo realista. Vai custar tempo e uma dorzinha suportável para terminar e pintar minhas asinhas. Mas eu adoro ter o que ninguém tem e fazer o que ninguém faz. Vai ver que é por isso que eu só escolho trabalhos empepinados, complexos, situações inusitadas e complexas.
Essa sou eu, e não adianta querer consertar! Se não, eu ia perder a graça, e você não estaria lendo este texto.

Espantando o Black Swan



Temos feito passeios ótimos e deliciosos com nossas motocas. O último foi para São Roque e dá para conferir as fotos no link abaixo.

Na turma estamos Hector, Eu, Dra Cunha, o Brou e um casal de amigos. Acho que todas as motocas juntas, a força do amor e da amizade, mais as cilindradas da máquina têm ajudado a espantar o bicho. Em parte, consciente ou inconscientemente, compramos a moto para podermos ficar mais perto do Brou. Normalmente a gente não iria fazer um passeio de andar de teteférico, tobogã e tomar vento na cara na Castello. Mas foi um dia abençoado e iluminado, em que nós pudemos esquecer que muita coisa dura vem pela frente, mas que a gente joga no time que está ganhando. Só falta a Sissy arrumar um novo namorado motoqueiro também, se bem que ela curte uma bola e uma preguicinha.

Temos tido momentos belos e de felicidade, e é isso que importa. Se cuida Black Swan, porque no Brasil a lei ambiental não te garante! RuáRuáRuá

Veja as fotos aqui!

terça-feira, 21 de abril de 2009

Estréia das minhas flores


Fiz minha Tattoo!!!

Adorei! Toda a experiência em ficar pesquisando desenhos, lugares para tatuar, aqueles conflitos internos do tipo: vou ficar velha e a tattoo vai ficar. Foi uma curtição total, apesar do medão.


Eu fui fazer minha tattoo no Leds, que deve ser o Pitangui dos tatuadores. É muito legal ficar discutindo sobre os detalhes porque cada desenho é único e o tatuador-artista quer mais é que você fique feliz.


Quando terminou ele me disse que eu já posso ir para o céu dos tatuados. Achei graça.


No dia da tattoo eu e o Berg cumprimos 10 anos de casados e na gora me deu vontade de fazer uma homenagem para era. No desenho tinha umas fitas e pedi para o Dpuglas tatuar Baby 4 Ever. Hector sempre diz que a gente tá ficando velho e que esse apelido em algum tempo (em breve) vai ficar ridículo. Ah, Baby é no genérico. Eu sou Baby, meus filhos serão Baby. Sei lá. O fato é que o único Baby 4 Ever da minha vida que merece uma tatuagem é o meu Hector, e 10 anos depois eu o continuo surpeendendo.


Foi legal que quando acabam eles passam um papel filme para proteger durante as 3 próximas horas. Fui para o Shopping comprar a produção para a noite do aniversário e mais umas milhares de coisas que eu queria ( perdi metade do guarda roupa por emagrecer 1 arroba). E também o presente do Herctor.


Quando chegamos em casa ele estava morrendo de curiosidade para ver a tattoo. Aí eu disse para ele desembrulhar o primeiro presente. E ficou todo babão com o "Baby 4 Ever"


Depois de trocarmos nossos presentes, eu coloquei um vestido que dava para ver meu signo ascendente, obviamente por causa da tattoo e obviamente porque modéistia à parte, agora eu tô podendo, e é bom mostrar a vantagem competitiva das pernas bronzeadas, malhadas e tatuadas com Baby 4 Ever (ai que babaca, mas eu amei).


Segue o vídeo com a tattoo



E vou fazer outra. Só uma dica: no Brasil NINGUÉM tem uma igual a que eu quero fazer.


Semana das Estréias

Além da estréia da Maria Bonita, na noite do show do B 52 eu tive os meus 15 segundos de fama e fui entrevistada pelo abelhudo do Felipe Andreoli do programa CQC da Band.

Estávamos Dra Cunha (a mulher do meu irmão) e eu olhando um quiosque de camisetas e pirulitos grátis, quando o engraçadinho chega na Dra Cunha (que é loira) e lê a frase da camiseta em tom de pergunta: "estou a dois passos do paraíso?". Ela olhou prá ele com uma cara bem sem graça, ainda mais quando viu um microfone na cara. Saiu de fininho. Eu peguei a deixa e continuei cantando a música (que eles editaram) só que troquei a letra: "Talvez VOCÊ fique, VOCÊ fique por lá". Na edição apareci em com um copo de cerveja na mão como se estivesse Ben Jhonson tomando todas.

Momento seguinte, o Andreoli me pergunta se eu já tinha engasgado com bala soft. Eu disse que não, só com aquele pozinho do pirulito Dipilique que deixava a língua colorida. Depois ele falou não sei mais o que sobre virgindade e eu disse que eu não gostei dos anos 80 porque eu era muito feia. No meio disso, ainda perguntei para ele se não era de começar o show porque já eram 5 e 60 ( a velha piadinha da hora do Bozo). Na edição eu saí toda zoada e o Andreoli com cara de Bozo.

Foi legar participar e depois vi meu irmão, a Dra Cunha e o Hector escandalizados porque eu estava dando trela para o CQC, e que eles iam me zoar, e que eu era uma xarope mesmo. Meu irmão já estava indignado com a minha tattoo, falando de cantinho com o Hector que eu ia ser marginalizada e isso era coisa de maloqueiro. É que eu quero fazer outra e ele não se conforma, mesmo sabendo que o Hector adorou.

Mas o mais interessante é que eu fiquei observando o Andreoli depois e JURO, ele roubou minha piada da bala e do Dipilique!!!!! Eu saí como última entrevistada na edição do bloco e logo depois entraram para o camarim do B52, mas é verdade verdadeira! Ele bafou minha piadinha do Dipilique e a deixa do Bozo.

Eu não gosto do CQC desde o começo. Não é péssimo como Caceta e Planeta ou Pânico, mas enchem o saco e são sem graça. Mas roubar piadinhas ????? Que bom que ele me roubou não só a piada do pirulito como depois se ligou do Bozo.

Pena que não consegui gravar nem puxar no you tube o video da entrevista, mas tive meus 15 segundos de fama.

O Show foi mais ou menos. É sempre um problema quando você vai com pique de adolescente em show de velho (e muita bicha velha, nada contra eles, é que às vezes eles pensam que são do Menudo)

E só prá terminar, eu sempre digo que o mundo é pequeno e mal frequentado. Depois do show a gente foi comer numa temakeria, e o Hector implicando com meu cigarro. Nossa vez chegou e ele e o meu irmão foram prá dentro enquanto eu e a Dra Cunha terminávamos nossas baforadas.

Me aparecem do além 2 meninas prá lá de vulgares com um chaveiro de abelha enorme pendurado na calça, uma roupa vuulgar, falando fofo e já caindo no meu irmão tomando vinho pelo gargalo. Era surreal e a dra Cunha não gostou obviamente. E nem eu, porque o Hector foi lá amparar a baranga que mal se aguentava nas tamancas de liquidação. Eu comentei que em outros lugares você até pode levar sua bebida, mas o restaurante cobra a rolha.

- Não, não, "magina", a gente esconde a garrafa debaixo da mesa e o dono do restaurante é nosso amiguinho.

Papo vai, papo vem, olho bem e solto que já que elas nãoo estavam fazendo nada que por favor nos dessem 2 cigarros, porque nossos maridos já estavam dentro do restaurante implicando.
- Vocês são muito novas para serem casadas!!!!!
- Nossa, vocês parecem ter uns 32 no máximo!!!!
- Ah, é que eu trabalho na Natura, por isso estou bem conservada, disse eu. Tenho 37 anos.

Aí a Loura do vinho chapinha me solta essa:
- Eu trabalho na Avon, a Company for Women
- Bem Estar Bem minha filha, respondo eu

E lá fomos nós comer nosso temaki indignagas com tanta falta de classe!!!!

Mas em noite de estréia tem de tudo, certo? Custe o Que Custar (CQC)

domingo, 12 de abril de 2009

A estréia da Maria Bonita

Maria Bonita é nossa moto nova. Todos nossos carros e nossas motos '~ao batizados. Lembro da minha Tia E que tinha um Fuca chamado Mariano.

Em anexo está o video de estréia da nossa Maria Bonita. Santa Semana Santa! Demos um passeio em Sampa e para po Guarú (básico estrear veículo na Imigrantes).
Já curtimos um montão e aí vai uma amostra do que é ser motoqueiro em Sampa. Dá frio na barriga, mas é liberdade pura. Born to be Free!


http://www.youtube.com/watch?v=TCltdlFPwyw

terça-feira, 7 de abril de 2009



Eu passo dias sem escrever e de repente dá uma verborragia.


Ando chata, nem eu me aguento, mas depois do piriri da sexta feira resolvi que a vida é curta demais prá ficar no PS horas vendo desenho animado com soro no braço. Eu sofro demais e sou 100% coração quando o assunto é família. Eu viro uma leoa, e não tem jeito, sou assim. O que vou tratar de fazer é fazer mais as coisas que eu gosto.





Com a graça de Deus eu fiz 100% da minha meta e a firrrrma me recompensou bem. Desejo antigo, compramos nossa moto. L-I-N-D-A, sensacional, maravilhosa, 1500 cilindradas de pura emoção. Toda moto nossa tem nome. A última chamava-se Chabucona. Essa vai se chamar Maria Bonita. Não é panetone, mas ela vem cheia de coisinhas. Não é Ave Maria, mas é cheia de graça.

A moto nem chegou ainda, mas já tratei do meu figurino novo. Não tô nem aí de usar uniforme da Harley e andar em moto japonesa hahahahah. Sonho de consumo é trabalhar no marketing da linha de acessórios da Harley. É simplesmente demais.

Neste final de semana...Highway!!!!! Vou deixar de dar balão na Dra M só para ir de moto na consulta! (Dra M, eu ando muito xarope, desculpa os canos).

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Não dá para ganhar todas


O Black Swan continua insistindo em sobrevoar as nossas cabeças. A última semana foi trash total e eu passei a manhã de sexta feira vendo desenho animado no PS do Einstein. Não foi nada demais. Poderia ser de ataque cardíaco a gravidez. Nem uma coisa nem outra. Era ataque de ansiedade. Culpa dessa ave idiota que quer botar ovo no meu telhado.


Prá continuar o ataque de mau humor... eu larguei a prova da Meia Maratona no meio. Putz, treinei uns 4 meses seguidos, mas não deu. Tá certo, vou ter que treinar bem mais e essa insônia tem que me dar trégua para eu conseguir treinar mais cedo. Com 1 hora de prova já estava 28 graus e ia ser bem punk. Se tivesse passado melhor os 10 dias anteriores ainda dava para arriscar. Mas sem dormir, comendo péssimo e com treino curto ferrou.


Conforme eu suspeitei, ia fazer 2 terços dos 21 Km. É o que eu fiz na São Silvestre mais os 2 km que eu corri entre o estacionamento e a largada. Mas tá valendo assim mesmo. 15 dias antes fiz um tempo ótimo na corrida da TRack and Field que a firma patrocinou. Muito Mauricinho e Patricinha, que não transpiram, chegam penteadinhos e cheirosos....putz, eu chego toda zoada, suada, bufando...queria saber a mágica de correr 10 Km e chegar como se fosse um passeio no shopping.


Ok, meta nova. Agora é a Meia Maratona do Rio. Primeira prova fora do circuitinho de Villa Lobos-USP-Jaguaré. Coisa de gente grande, hein?